Boa tarde e Feliz Natal para todos!!! O ano realmente passou muito depressa, né? Nem vi o Natal chegar esse ano... não mesmo...

Continuando com a saga do casório que está custando a terminar, eu sei. O problema é que outro dia vim aqui postar, mas o Blogger não estava colaborando e depois, vim de novo para postar e o post estava prontinho quando sumiu tudo e eu fiquei tão nervosa que não quis digitar tudo de novo. Então, vamos à terceira tentativa:

... Decidimos montar um bar de caipirinha com saquê, cachaça e vodka. Evento ao ar livre sempre fica mais gostoso com bebidas e frutas frescas. Também combinava com o cardápio de churrasco e com o sushi e sashimi, já que somos de família oriental. A mistura não parece muito requintada, mas são duas opções deliciosas. Sem contar que queríamos agradar à todo o mundo, aos apreciadores e não apreciadores da culinária nipônica. E como a gente queria que as pessoas se sentissem à vontade, aquele refinamento e elegância, a excelência primordial do bem servir, não era muito bem necessária.

Além do bolo com sorvete que escolhemos para a sobremesa e os docinhos, mandei fazer os bem casados na Oficina do Açúcar. Na verdade, fomos escolher nosso convite de casamento na Oficina do Papel (são do mesmo dono), mas achamos muito caro. Convite de casamento sempre dá o tom da festa, mas achamos desnecessário pagar R$ 1000 em convites, que serão em sua maioria, descartados após a festa. Não desmerecendo o trabalho deles, realmente são muito criativos e eu, como scrapper, fiquei encantada com o mostruário que eles possuem. São de uma qualidade impressionante.

E já que falei em convites, encontrei na internet uma gráfica pequenininha (Art Gráfica) e com poucas opções, mas como a gente queria um convite simples e objetivo, o serviço foi perfeito. Mandamos fazer o convite lá e depois me meti no Bom Retiro para comprar fivelas e fita de cetim (ainda bem que o Má conhecia as lojas da região). Daí fiz o acabamento do convite com cola quente e papel vegetal...