Em minhas andanças de férias, eu não poderia deixar de notar a minha cidade... nunca o centro me pareceu tão tranquilo. Juro. Cadê o burburinho, as pessoas apressadas, o barulho? A Paulista pareceu um "inferno" comparada ao movimento que percebi... Andei muito sossegada pela Praça da República até chegar ao Shopping Light. Não me lembrava como era grande lá dentro e quão charmoso é aquele edifício.
Uma outra tarde, admirava os arranha-céus da Avenida São João. Quando teriam sido construídos aqueles prédios, quem teria vivido ali, que tipos de pessoas estariam habitando o local??
Revivi, um pouco saudosista de minhas aulas na facú sobre história, arquitetura e urbanismo. E um sentimento antrópolo surgiu dentro de mim: quem somos nós nessa cidade? Por que não olhamos direito para ela?
E esse tempo que não pára...
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