Minha cidade que vai acordar Domingo um pouco mais velha e nem por isso, mais cansada. Estamos na cidade que não pára, onde tudo funciona 24 horas, 7 dias por semana, 365 dias no ano... Quem se encontrar na Ipiranga com a São João vai entender o que acontece no meu coração, mesmo em meio a um mar de prédios, eu sou apaixonada por esse chão onde nasci e cresci. Posso dizer agora, com certeza, que também será aqui que vou construir minha história e quiçá de meus filhos... Coisa louca, mas penso que de sobreviventes, somos também mais fortes para lutar contra a correnteza de gente, de trânsito, de caos. Vou levantar a bandeira da cultura e hasteá-la ao mais alto do céu para ver ao longe, no horizonte, seus artistas -n seja em prédios, seja em letras, em música, em cores, em sabores e aromas. Convido todos a saborear um café na Paulista como brinde aos barões que ergueram essa cidade de forma a torná-la a capital econômica do país. Vamos nos lambuzar de massa e alegrar-nos ao som de tarantela na Bela Vista. Meditar e exercer a paciência oriental na Liberdade (se bem que lá é de longe o lugar de mais burburilho da colônia que eu conheço nessa cidade, vai ser difícil exercer a paciência...). Andar de bicicleta, tomar um sol ou ler um livro na Cidade Universitária. Paquerar ou simplesmente sentar para tomar um chopp e jogar conversa fora na Vila Madalena. Xingar a mãe do juiz (coitada, sempre ela!!) no Parque Antartica ou no Morumbi (melhor ainda se for o jogo do Timão!). Sampa, parabéns pelo seu dia e por tudo aquilo que você foi, é e vem se transformando continuamente...
PIC: Balão da Festinha do João Marcelo, filhote fofíssimo da Pati.
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