
Série Mico-Almoços parte I
Outro dia fui almoçar com as Marimar - Marieli (a Loirão aí da foto) e a Marielane. Daí que a tia da Loirão quebrou o cofrinho e juntou um monte de moedinhas para a Mari depositar no banco. Primeiro ela teve que deixar a carteira naquele recinto ao lado da porta giratória para conseguir entrar no banco. Tava bem vazio e a Loirão foi logo no caixa disponível - aquele que atende os idosos, as grávidas e os deficientes físicos. O cara do caixa saiu por uma portinha, dizendo que ia contar as moedinhas. Não voltava nunca mais. A Loirão plantada no caixa, eu e Mari fazendo conspirações bizarras sobre o porque da demora do caixa - tipo tropeçar e derrubar as mil moedinhas e ter que procurar todas elas, que uma moeda tinha travado a máquina e ele teve que chamar a técnica para consertar ou que estava com auditoria para avaliar uma por uma a autenticidade das moedinhas. Também contei para a Mari do caso que vi na TV em uma cidadezinha do interior do Brasil onde as pessoas andavam com imã para dizer se a moeda era verdadeira ou falsa. Porque a falsa não era atraída pelo imã. E o rapaz do Banco Central a explicar que devido ao tipo de metal, a moeda não era mesmo atraída pelo ímã e blábláblá. Enquanto isso, uma fila de velhinhos, de grávidas e deficientes físicos causando atrás da moça loira, bonita, jovem, saudável e sem barriga que encontrava plantada igual pedra no caixa reservado à eles... Resolvi levantar e dar lugar aos mais necessitados e evitar maiores tumultos. Depois de mil anos o caixa voltou, pediu desculpas para a Loirão e anunciou que das 70 pilas, existia 4 moedas de 50 centavos que eram falsas!! E para meu queixo cair, o caixa deu a dica: para a Loirão usar um imã para verificar se a moeda era mesmo verdadeira...
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