Sabe por que o sapo não lava o pé? Porque ele não conheceu a Lagoa de Genipabu...
Nos demos ao luxo de acordar um pouquinho mais tarde porque a balsa que leva para o Litoral Norte só começava a funcionar após nove horas da manhã. Encontramos o Seu Benê e Seu Rodolfo já terminando o café da manhã, quando o Má fez o convite para que eles fossem passear com a gente.
O Seu Benê é um motorista de táxi aqui em São Paulo e durante todo o trajeto ficou dando pitacos na direção do Má: “É pra direita? É pra esquerda? Como você sabe que é para esse lado? Nooossa! Você dirige muito bem...”
O Seu Rodofo é comandante aposentado da Varig e bastante saudosista, ficava comentando como era a cidade nas vezes que ele a visitou e sempre com um vozeirão para anunciar nossos pontos de paradas: “Atenção, senhores passageiros! Chegamos á Lagoa de Genipabu!!”
O Má tinha alugado um carro e o trânsito nas dunas de areia ficou expressamente proibido em contrato. Sendo assim, nos mantivemos sempre no asfalto com nuvens pesadas de chuva fazendo água no nosso caminho até encontrarmos a placa da Lagoa de Genipabu. Entramos pela estrada de terra batida até cair em uma Área de Proteção Ambiental. O exército tava fazendo um treinamento com uns trabucões, mas tranqüilamente nos deixaram entrar pagando uma taxa de R$ 2,00.
Da outra vez que estive em Natal e fiz o passeio de bugue, tirei uma foto muito feliz lá de cima das dunas. Incrivelmente, eu pude entrar na Lagoa e nadar com os peixinhos. Fiquei muuuuuito mais feliz na minha foto agora!!
Também voltei em Pitangui que está com uma super infra agora (deve ter a saga da primeira vez que lá estive com a Petita e o Rei de cervejoca na mão, saindo da Lagoa...) e pela menor cachoeira do mundo – cachoeira dos sem metro, como eles chamam.
De noitinha, fiz o Má me levar no Centro do Turista que já está fechando... “tudo bem” porque voltamos no dia seguinte. E jantamos no Tábua de Carne, um rodízio de carnes com comidas típicas. Huuummmm que fome, mas “tudo bem” porque vou almoçar em uma churrascaria mesmo...
Nos demos ao luxo de acordar um pouquinho mais tarde porque a balsa que leva para o Litoral Norte só começava a funcionar após nove horas da manhã. Encontramos o Seu Benê e Seu Rodolfo já terminando o café da manhã, quando o Má fez o convite para que eles fossem passear com a gente.
O Seu Benê é um motorista de táxi aqui em São Paulo e durante todo o trajeto ficou dando pitacos na direção do Má: “É pra direita? É pra esquerda? Como você sabe que é para esse lado? Nooossa! Você dirige muito bem...”
O Seu Rodofo é comandante aposentado da Varig e bastante saudosista, ficava comentando como era a cidade nas vezes que ele a visitou e sempre com um vozeirão para anunciar nossos pontos de paradas: “Atenção, senhores passageiros! Chegamos á Lagoa de Genipabu!!”O Má tinha alugado um carro e o trânsito nas dunas de areia ficou expressamente proibido em contrato. Sendo assim, nos mantivemos sempre no asfalto com nuvens pesadas de chuva fazendo água no nosso caminho até encontrarmos a placa da Lagoa de Genipabu. Entramos pela estrada de terra batida até cair em uma Área de Proteção Ambiental. O exército tava fazendo um treinamento com uns trabucões, mas tranqüilamente nos deixaram entrar pagando uma taxa de R$ 2,00.
Da outra vez que estive em Natal e fiz o passeio de bugue, tirei uma foto muito feliz lá de cima das dunas. Incrivelmente, eu pude entrar na Lagoa e nadar com os peixinhos. Fiquei muuuuuito mais feliz na minha foto agora!!
Também voltei em Pitangui que está com uma super infra agora (deve ter a saga da primeira vez que lá estive com a Petita e o Rei de cervejoca na mão, saindo da Lagoa...) e pela menor cachoeira do mundo – cachoeira dos sem metro, como eles chamam.De noitinha, fiz o Má me levar no Centro do Turista que já está fechando... “tudo bem” porque voltamos no dia seguinte. E jantamos no Tábua de Carne, um rodízio de carnes com comidas típicas. Huuummmm que fome, mas “tudo bem” porque vou almoçar em uma churrascaria mesmo...
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