A história da casa

Depois de checar inúmeras fotos e informações sobre casas para alugar no litoral e após concordarmos e discordarmos dos preços, dos endereços, das aparências de pelo menos uma dezena delas, enfim escolhemos a nossa morada durante o Carná. O site dizia que a casa comportava até dez pessoas e éramos doze. Sugeri a sublocação do quintal gramado como camping, mas foi logo vetada pelo Má que tinha o contrato de locação em mãos e viu a cláusula de multa para super lotações. O Ninja sugeriu que eliminássemos alguém no paredão. O melhor foi mesmo levar colchonete que nem foi utilizado porque a casa comportaria até 14 pessoas em camas e sofá-camas tranqüilamente...

Próximo passo foi decidir as compras e resolvemos economizar (eba !! $$$$$$) e comer em casa todos os dias, ao invés de fazermos as refeições fora de casa. Para tanto, era preciso pensar em um cardápio. E mais opiniões dos gourmets para decidir sobre o assunto. No final: faltou água para beber, sobrou Vodka ( graaaande feito!!!) e comemos massinha de macarrão aromatizada ao alho e óleo feito por mim (pensa que é fácil cozer macarrão para doze de uma vez só???), churras (não pode faltar!!), strogonoff (tava muito bom, pena que acabou o arroz!!), sem contar as coisinhas que usamos da geladeira da tiazinha como sachê de maionese e catchup (mas depois repomos no lugar!!) e ovos (deixamos o achocolatado, pó de café, sal, sal grosso, fósforo e óleo de cozinha no lugar....rssss).

Ah sim, saga mesmo foi enfrentar o trânsito pra chegar até na Juréia. Saímos na madruga e só chegamos ás 7h30 da manhã, quase que direto pra praia, mas isso é outro capítulo...