Pretty baby (sábado saga I)
A vida é muito mais gostosa quando a gente faz o bem. Levantei cedinho e fui encontrar a Lú na São Caetano porque a gente ia fazer as compras para o bebê da Ana Maria, nossa copeira na empresa que está grávida de 8 meses do Henrique. Fizemos uma campanha para arrecadar fundos ao invés do tradicional chá de bebê e o resultado foi um pouco mais de mil reais para as compras.
Primeiro que na sexta-feira estava com o guia de ruas em mãos para ver qual o trajeto mais fácil para chegar até o Brás. Foi quando fui interrompida pelo Eric (senhor de cabelos brancos, sotaque espanhol forte porque ele é panamenho e um bafinhoooooo.....) pra me ensinar o que estava justamente na minha frente. Enfim, finalizou com um: “você não gosta de mim, mas eu te ajudo...”. Nem falei nada. Melhor deixar quieto.
Desci em 10 minutos a 23 de maio pra chegar na “Rua das Noivas” no horário combinado com a Lú. “Mãe, essa é a rua das noivas?”. Disse que era. Mas não era e não tinha retorno. Tudo bem, eu estaciono o carro aqui e ando até lá pra encontrar a Lú... Andei uns três quarteirões mais ou menos. Quando estava quase chegando com a Lú no carro, percebi que o Negão tava quase na metade da rua. Hahahaha. É que tinham jogado um pneu na rua ao lado da calçada e eu parei bem ao lado do pneu!!!
Depois do exercício matinal, nos dirigimos para o Centrão e já tinha passado pelo estacionamento quando decidi parar lá mesmo, afinal apenas R$ 5,00 o período e o era bem grande.Tava na faixa da esquerda e dei a seta pra poder atravessar a pista e entrar no tal estacionamento. O velhinho parou bem ao lado do meu carro e fez sinal pra eu passar. “Passar como, tio??? Por cima do seu carro??”
O estacionamento era imenso: tinha uma fileira gigantesca de ônibus de sacoleiros, depois uma outra fileira enorme de táxis e só depois é que aparecia o estacionamento para carros lááááá no fundo. Mas não esmorecemos em ter que percorrer 2 km. de volta para a rua Oriente (claro que estou exagerando...). Paramos em uma primeira loja para comprarmos cama, mesa e banho para o baby e em uma segunda loja onde enchemos um carrinho de supermercado com roupas, sapatos e acessórios para o Henriquinho e soubemos no caixa que nossa compra nem tinha ultrapassado os R$400,00 que nos deixou muito empolgadas para comprar o carrinho de bebê + um kit maternidade chiquérrimo mas que era o olho da cara. Ainda assim sobrou muitas pilas pra gastar em fraldas descartáveis.
Quando o carinho do embrulho perguntou se a gente precisava de ajuda pra levar o carrinho do bebê, nem pensei duas vezes e o funcionário nos acompanhou até o fim do mundo do estacionamento. Daí que ele quis cortar caminho no meio do camelódromo e eu a Lu, em momento Regina Casé na periferia, descobrimos que o local estava vazio não porque as pessoas estivessem abrindo suas barracas, mas porque as estavam fechando em plena dez da matina. “Abre todos os dias ás três e fecha ás nove, dez horas”... Puxa vida!!!
A vida é muito mais gostosa quando a gente faz o bem. Levantei cedinho e fui encontrar a Lú na São Caetano porque a gente ia fazer as compras para o bebê da Ana Maria, nossa copeira na empresa que está grávida de 8 meses do Henrique. Fizemos uma campanha para arrecadar fundos ao invés do tradicional chá de bebê e o resultado foi um pouco mais de mil reais para as compras.
Primeiro que na sexta-feira estava com o guia de ruas em mãos para ver qual o trajeto mais fácil para chegar até o Brás. Foi quando fui interrompida pelo Eric (senhor de cabelos brancos, sotaque espanhol forte porque ele é panamenho e um bafinhoooooo.....) pra me ensinar o que estava justamente na minha frente. Enfim, finalizou com um: “você não gosta de mim, mas eu te ajudo...”. Nem falei nada. Melhor deixar quieto.
Desci em 10 minutos a 23 de maio pra chegar na “Rua das Noivas” no horário combinado com a Lú. “Mãe, essa é a rua das noivas?”. Disse que era. Mas não era e não tinha retorno. Tudo bem, eu estaciono o carro aqui e ando até lá pra encontrar a Lú... Andei uns três quarteirões mais ou menos. Quando estava quase chegando com a Lú no carro, percebi que o Negão tava quase na metade da rua. Hahahaha. É que tinham jogado um pneu na rua ao lado da calçada e eu parei bem ao lado do pneu!!!
Depois do exercício matinal, nos dirigimos para o Centrão e já tinha passado pelo estacionamento quando decidi parar lá mesmo, afinal apenas R$ 5,00 o período e o era bem grande.Tava na faixa da esquerda e dei a seta pra poder atravessar a pista e entrar no tal estacionamento. O velhinho parou bem ao lado do meu carro e fez sinal pra eu passar. “Passar como, tio??? Por cima do seu carro??”
O estacionamento era imenso: tinha uma fileira gigantesca de ônibus de sacoleiros, depois uma outra fileira enorme de táxis e só depois é que aparecia o estacionamento para carros lááááá no fundo. Mas não esmorecemos em ter que percorrer 2 km. de volta para a rua Oriente (claro que estou exagerando...). Paramos em uma primeira loja para comprarmos cama, mesa e banho para o baby e em uma segunda loja onde enchemos um carrinho de supermercado com roupas, sapatos e acessórios para o Henriquinho e soubemos no caixa que nossa compra nem tinha ultrapassado os R$400,00 que nos deixou muito empolgadas para comprar o carrinho de bebê + um kit maternidade chiquérrimo mas que era o olho da cara. Ainda assim sobrou muitas pilas pra gastar em fraldas descartáveis.
Quando o carinho do embrulho perguntou se a gente precisava de ajuda pra levar o carrinho do bebê, nem pensei duas vezes e o funcionário nos acompanhou até o fim do mundo do estacionamento. Daí que ele quis cortar caminho no meio do camelódromo e eu a Lu, em momento Regina Casé na periferia, descobrimos que o local estava vazio não porque as pessoas estivessem abrindo suas barracas, mas porque as estavam fechando em plena dez da matina. “Abre todos os dias ás três e fecha ás nove, dez horas”... Puxa vida!!!
PIC: Um pouquinho das coisinhas do baby...
1 comment:
Sagaaaaaa!!!
Saga verdadeira!
AmO, posso saber pq vc não se manifesta mais em meu flog???
Quer uns sopapos???
beijotchau!
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