Monday, September 04, 2006



Nos tempos da brilhantina (parte II)

Continuando a pitoresca saga , venho aqui falar dos “orelhões”. A gente tinha que comprar muitas fichas telefônicas para DDD ou LOCAL e ficar enfiando as fichinhas no aparelho de minuto a minuto a fim de continuar a conversa. Isso quando a ficha não era engolida sem ter falado os raios dos três minutos. Dava muita raiva!! Hoje em dia, os créditos para telefones públicos facilitam um milhão de vezes qualquer bate-papo...
Recordo que minha tia era a única na vizinhança a possuir telefone próprio em casa. Sendo assim, vira e mexe tinha que correr pra chamar algum vizinho atender a ligação lá na casa dela. Ter o aparelho telefônico em casa permitia, por exemplo, que meus primos ligassem escondidos para o Bozo para brincar de corrida de cavalo. Você escolhia o cavalo branco, o cavalo preto, o cavalo marron ou o cavalo malhado. Era dada a largada e tocava uma musiquinha de faroeste ao fundo. Se o cavalo que você tivesse escolhido, chegasse na frente, você ganhava um prêmio. De qualquer maneira, o legal mesmo era receber uma bitoca no nariz... hahaha

2 comments:

Anonymous said...

Oi Daniii!!!
Nossa! Outro dia mm eu tava falando com a galera do meu trampo do orelhão de ficha! Eles estavam contando como faziam pra ligar com a mm ficha pro nordeste! Eles faziam um furinho na ficha e amarrava uma linha. Depois jogava lá dentro e puxava (isso várias vezes). Depois tem as gambis dos cartões (a galera raspava, pintava com esmalte, com grafite)... afff.... rs
Ah! Eu acabei meu curso! Tenho + um q acho q vou demorar um pouco pra agendar. Semana passada eu tava só o pó (de gripe) por isso nem passei no seu andar.
Bom... combinamos algo pra papear outro dia!!! =)
Bjoks

Anonymous said...

karamba... para com isso ow... desse jeito vao descobrir a sua idade... haaahhaahha

bjinhos