
Saga Carnavalesca (na fotinho: Má, Dani, Há, Dri e Nin)
Nada dessa história de carro alegórico e trio elétrico, mas isso não impediu um certo congestionamento na Tamoios em nossa descida para o litoral de São Paulo. Isso porque evitamos os horários de pico, conforme informou o noticiário. Aliás, noticiário suuuuper furado o do Carnaval: primeiro disse que ia chover, não choveu. Depois disse pra evitar descer nos horários que todo o mundo ia descer na sexta á noite e no sábado pela manhã e a gente foi no sábado á noite e tava tudo parado!!!
Pit stop estratégico no primeiro posto de serviço da Rodovia dos Trabalhadores para aguardar as meninas - Há, Pati, San e Marcinha. Enquanto a gente esperava no ponto de encontro, apareceu o Serginho do Big Brother sei-lá-que-número. E ficou indo e vindo um bocado de vezes, acho que ele esperava que alguém o reconhecesse e fosse lá pedir um autógrafo. As meninas não demoraram a chegar e seguimos em frente rumo á praia.
Na descida da serra, uma apoteose de automóveis e o que as pessoas fazem pra passar o tempo e conter o stress???? Siiiim, come e come e come. A Dri lançou uns docinhos de côco comprados na Liba. O Má ofereceu da janela do carro para as meninas, desceu do carro pra levar os doces e quase teve que voltar correndo quando o trânsito ameaçou "fluir"... O pessú tava animado, de longe a gente escutava os risos das meninas...
Chegando em Caraguá, quem já tinha ido se recordava mais ou menos onde era a Pousada. Mas essa recordação era daquelas beeeeeeeeem vaga mesmo. Hahahaha, se não fosse as anotações do Má a gente tava lá procurando o local ainda... De acordo com a Pati, a amiga delas, a Déinha também ia descer e tinha nos chamado para um churras, mas a gente desistiu logo que soube que o namorado dela estava em uma cirurgia. Não, ele não era o paciente, ele é médico... E fomos comer um sanduba no Break Break mesmo.
O Break break é uma lanchonete que fica dentro de um busão. Literalmente falando. Mais ou menos como o Nakombi. Só que a Kombi acabou indo parar dentro do restaurante e o busão tá no local como se fosse um trailler desses do interior onde a gente come uns lanches mega gigantes á preço de banana. O Taka também tava em Caraguá e quando soube que a gente ia para o Break Break, ele disse que era perto de onde ele estava e ia até lá. Ligou logo para o Nin: "onde vocês estão? Tem um toldo branco? Um shopping? Uma feirinha? Um parque de diversões? Um toboágua?" Não tinha nada disso. Xiiiiiii, acho que você está em outro Break Break. Era na mesma avenida e ele veio andando. Andou PKCT, tipo uns 2000 números a pé, ninguém merece!!
Depois de uma loooonga espera e um atalho - uma estradinha de terra paralela á avenida da praia - fazendo um rali dos sertões, pra desviar do mega trânsito que se formara ao longo da praia e para evitar de rodar no acostamento onde a polícia espreitava os mais espertinhos que tentava cortar o tráfego, chegamos á Mococa. Como é carnaval, só pagode e samba na areia, certo??? Errado!!! O funk é sensação pra todas e todos os atoladinhos e pra quem só quer dançar, dançar, dançar. Uma das coisas que eu mais gosto na praia é de ficar olhando meus vizinhos. Ao meu lado direito tinha uma tia no maior estilo Suzana Vieira, de biquíni vermelho, achando que tava com tudo pra conquistar o Rei Roberto Carlos, com uma cervejinha Itaipava fazendo pose pra foto. Deve ter ficado bem engraçadinha... O outro cara tava brincando com a filhinha com aquela espuma em spray e de repente começou a jogar muito, muito, muito spray na menina e como tava a maior galera olhando e rindo, a criancinha abriu o berreiro!!! Hehehehe.
Bom, voltar pra Pousada foi o mesmo martírio, mas como a descoberta da trilha off road tinha dado certo, utilizamos o mesmo caminho pra chegar "em casa". O churras aconteceu no domingo á noite e teve uma sessão fotográfica bem engraçada dos escargots que tinham por lá e dos pés de cana – alguns pés em volta de uma garrafa de vodka. Eu prometo que vou postar se a Há enviar a fotinho. É, mas segundo ela, primeiro precisa encontrar um computador com entrada "usbi"...
Segundona, a gente resolveu ir para a praia da Fortaleza em Ubatuba. A primeira informação foi de que a praia estava a uns dois quilômetros. O segundo cara disse que mais uns três quilômetros estaríamos lá. Quando as meninas perguntaram se tava perto na terceira vez, o rapaz respondeu: "ah sim, a praia Brava é logo ali!" Vixeeeeeee!!! Mas é que ela era escondida mesmo e tivemos que negociar com um tiozinho pra enfiar os dois carros na garagem da casa dele. "Ah, não dá não... se eu deixar vou cobrar muito caro." Cobrou dez reais pra gente estacionar lá no quintal...rsss. Depois do jantar na Pousada, fomos andar na cidade. Caminhamos até onde o Taka tinha vindo no primeiro dia. Era longe mesmo. Acabei fazendo até uma bolha no pé por causa da andança...
Ah, sim... o quarto nº 6 da Pousada não estava alugado e a tia liberou pra gente poder usar o frigobar de lá. A gente abriu o sofá-cama que ficou parecendo um tatame e começou a jogar baralho. Ri muito com a Há e o Nin jogando truco. Porque eu aprendi na hora e só acabei com o jogo do Má, mas a Há fazia sinal para o Nin que não via e ele esquecia de fazer o sinal pra ele... A Harumi já tava ficando brava porque vira e mexe, acabava morrendo com o "coringa", esqueci como é que chama no truco, aquela carta que mata todas as outras... afffffff.
Mas como o melhor é sempre o último dia, fomos para uma praia pertinho em uma praia de Tombo. A gente fica na areia só "urubuservando" o povo. Um perdeu o calção no mar. Os outros entravam devagarzinho e quando via a onda forte, saía correndo em direção á praia. Tinham que segurar os velhinhos, um em cada braço pra eles não caírem de bunda no mar Tomei dois capotes, enchi o biquíni de areia (tipo atoladinha!! Hahahahah) e ainda fui assediada por um garotinho de 7 anos que achou que minha frescura pra entrar no mar era porque eu estava com frio e começou a perguntar de onde eu vinha, quantos anos eu tinha, se eu conhecia a Renata, a prima dele...
Nada dessa história de carro alegórico e trio elétrico, mas isso não impediu um certo congestionamento na Tamoios em nossa descida para o litoral de São Paulo. Isso porque evitamos os horários de pico, conforme informou o noticiário. Aliás, noticiário suuuuper furado o do Carnaval: primeiro disse que ia chover, não choveu. Depois disse pra evitar descer nos horários que todo o mundo ia descer na sexta á noite e no sábado pela manhã e a gente foi no sábado á noite e tava tudo parado!!!
Pit stop estratégico no primeiro posto de serviço da Rodovia dos Trabalhadores para aguardar as meninas - Há, Pati, San e Marcinha. Enquanto a gente esperava no ponto de encontro, apareceu o Serginho do Big Brother sei-lá-que-número. E ficou indo e vindo um bocado de vezes, acho que ele esperava que alguém o reconhecesse e fosse lá pedir um autógrafo. As meninas não demoraram a chegar e seguimos em frente rumo á praia.
Na descida da serra, uma apoteose de automóveis e o que as pessoas fazem pra passar o tempo e conter o stress???? Siiiim, come e come e come. A Dri lançou uns docinhos de côco comprados na Liba. O Má ofereceu da janela do carro para as meninas, desceu do carro pra levar os doces e quase teve que voltar correndo quando o trânsito ameaçou "fluir"... O pessú tava animado, de longe a gente escutava os risos das meninas...
Chegando em Caraguá, quem já tinha ido se recordava mais ou menos onde era a Pousada. Mas essa recordação era daquelas beeeeeeeeem vaga mesmo. Hahahaha, se não fosse as anotações do Má a gente tava lá procurando o local ainda... De acordo com a Pati, a amiga delas, a Déinha também ia descer e tinha nos chamado para um churras, mas a gente desistiu logo que soube que o namorado dela estava em uma cirurgia. Não, ele não era o paciente, ele é médico... E fomos comer um sanduba no Break Break mesmo.
O Break break é uma lanchonete que fica dentro de um busão. Literalmente falando. Mais ou menos como o Nakombi. Só que a Kombi acabou indo parar dentro do restaurante e o busão tá no local como se fosse um trailler desses do interior onde a gente come uns lanches mega gigantes á preço de banana. O Taka também tava em Caraguá e quando soube que a gente ia para o Break Break, ele disse que era perto de onde ele estava e ia até lá. Ligou logo para o Nin: "onde vocês estão? Tem um toldo branco? Um shopping? Uma feirinha? Um parque de diversões? Um toboágua?" Não tinha nada disso. Xiiiiiii, acho que você está em outro Break Break. Era na mesma avenida e ele veio andando. Andou PKCT, tipo uns 2000 números a pé, ninguém merece!!
Depois de uma loooonga espera e um atalho - uma estradinha de terra paralela á avenida da praia - fazendo um rali dos sertões, pra desviar do mega trânsito que se formara ao longo da praia e para evitar de rodar no acostamento onde a polícia espreitava os mais espertinhos que tentava cortar o tráfego, chegamos á Mococa. Como é carnaval, só pagode e samba na areia, certo??? Errado!!! O funk é sensação pra todas e todos os atoladinhos e pra quem só quer dançar, dançar, dançar. Uma das coisas que eu mais gosto na praia é de ficar olhando meus vizinhos. Ao meu lado direito tinha uma tia no maior estilo Suzana Vieira, de biquíni vermelho, achando que tava com tudo pra conquistar o Rei Roberto Carlos, com uma cervejinha Itaipava fazendo pose pra foto. Deve ter ficado bem engraçadinha... O outro cara tava brincando com a filhinha com aquela espuma em spray e de repente começou a jogar muito, muito, muito spray na menina e como tava a maior galera olhando e rindo, a criancinha abriu o berreiro!!! Hehehehe.
Bom, voltar pra Pousada foi o mesmo martírio, mas como a descoberta da trilha off road tinha dado certo, utilizamos o mesmo caminho pra chegar "em casa". O churras aconteceu no domingo á noite e teve uma sessão fotográfica bem engraçada dos escargots que tinham por lá e dos pés de cana – alguns pés em volta de uma garrafa de vodka. Eu prometo que vou postar se a Há enviar a fotinho. É, mas segundo ela, primeiro precisa encontrar um computador com entrada "usbi"...
Segundona, a gente resolveu ir para a praia da Fortaleza em Ubatuba. A primeira informação foi de que a praia estava a uns dois quilômetros. O segundo cara disse que mais uns três quilômetros estaríamos lá. Quando as meninas perguntaram se tava perto na terceira vez, o rapaz respondeu: "ah sim, a praia Brava é logo ali!" Vixeeeeeee!!! Mas é que ela era escondida mesmo e tivemos que negociar com um tiozinho pra enfiar os dois carros na garagem da casa dele. "Ah, não dá não... se eu deixar vou cobrar muito caro." Cobrou dez reais pra gente estacionar lá no quintal...rsss. Depois do jantar na Pousada, fomos andar na cidade. Caminhamos até onde o Taka tinha vindo no primeiro dia. Era longe mesmo. Acabei fazendo até uma bolha no pé por causa da andança...
Ah, sim... o quarto nº 6 da Pousada não estava alugado e a tia liberou pra gente poder usar o frigobar de lá. A gente abriu o sofá-cama que ficou parecendo um tatame e começou a jogar baralho. Ri muito com a Há e o Nin jogando truco. Porque eu aprendi na hora e só acabei com o jogo do Má, mas a Há fazia sinal para o Nin que não via e ele esquecia de fazer o sinal pra ele... A Harumi já tava ficando brava porque vira e mexe, acabava morrendo com o "coringa", esqueci como é que chama no truco, aquela carta que mata todas as outras... afffffff.
Mas como o melhor é sempre o último dia, fomos para uma praia pertinho em uma praia de Tombo. A gente fica na areia só "urubuservando" o povo. Um perdeu o calção no mar. Os outros entravam devagarzinho e quando via a onda forte, saía correndo em direção á praia. Tinham que segurar os velhinhos, um em cada braço pra eles não caírem de bunda no mar Tomei dois capotes, enchi o biquíni de areia (tipo atoladinha!! Hahahahah) e ainda fui assediada por um garotinho de 7 anos que achou que minha frescura pra entrar no mar era porque eu estava com frio e começou a perguntar de onde eu vinha, quantos anos eu tinha, se eu conhecia a Renata, a prima dele...
5 comments:
Hhahahahaha, vc tá de prova!!! Eu vivia dando os sinais pra ele e naaaaaada!!! hahahaha, lerdinho mesmo! hihiihihi
AH, Dani, podexá que logo que conseguir baixar as fotos, passo pra vc, ok?! ;)
Ótimo FDS!
Bjinhoos
ZAP.... rssss.... como vc consegue se lembrar de tantos detalhes??? bjos....
Oi mozinhoooo!!! Como eu já lhe disse, adoro todas as coisas que vc escreve aqui. E hoje eu não vou ficar só lendo, vou comentar também!rsss...
Foi tudo de bom mesmo esse carnaval com vc e com a galerinha. E cada detalhe que vc citou, realmente vc tem uma ótima memória hein. Mas só para fazer umas correções, o tal busão era "BREIK BREIK" e a praia era " BRABA". hihihi...só no Brasil mesmo. E gostei de ver vc jogando truco, mesmo a gente perdendo!hehehe...
Te adoro muito viu, minha gatinha linda.
Bjosss do Massa!!!
Aieeee...tô emocionada...
:¨o)
Atrasada, mas acho que tá valendo, né?! Vc lembrou dos mínimos detalhes, hein?! Lendo tudo e depois, fechando os olhos, parecia que eu tava revivendo tudo de novo... Engraçado, né?! Foi ótimo poder passar mais um feriado com vcs!!!
Bjinhos! =*
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