
Canta, que a beleza volta pra te encantar (o coral do William todo afinadinho!!! E o pai dele era amigo do Baden Powell!!!)
Uma das minhas músicas prediletas é “Chega de Saudade”. Aliás bossa nova, a mim parece que é uma eterna saudade... Essa semana recebi a minha revista Viagem e uma reportagem sobre a Bossa me chamou a atenção. Primeiro porque lembrei do Paulo Garcez dando uma mega aula (como se isso fosse alguma novidade!!!) sobre o período progressista, os avanços das estradas da capital para o interior, o rádio e a TV, o Brasil visto no exterior por meio dos seus símbolos – Carmem Miranda, Zé Carioca, o Rio de Janeiro, a Bahia e a música de estilo próprio – 100% nacional – a Bossa Nova. Sim, um banquinho e um violão e as canções reconhecidas internacionalmente.
Pretendo ser apolítica. Mas eu que nem vivi essa época, fico me perguntando como não devia ser legal ver tantas novidades. Imagine os primeiros sinais de TV em branco e preto. Não é á toa que alguns tinham medo das pessoas que estavam “presas” naquela “caixa”... Claro que hoje a gente vê coisas novas surgindo todos os dias, mas estamos acostumados aos avanços científicos e tecnológicos. O mundo hi-tech corre a passos de maratonistas. Naquela década, os passos eram muito, muito, muito mais lentos... E não é pra ter saudade? Será que é por isso que o Di tinha um quadro do JK na parede???
Outro fato, é a vontade doida que me dá de conhecer o Rio quando escuto bossa... parece tudo magnífico: O Pão de Açúcar, o Cristo Redentor de braços abertos sobre a Guanabara, Copacabana princesinha do Mar... Acho que é isso que leva tantos turistas pra cidade!! Mas daí deparo-me com o noticiário de que botaram fogo em ônibus não sei onde, fizeram arrastão em sei lá qual praia, teve troca de tiros na favela tal (até aí, eu também não pretendo visitar nenhuma favela no Rio). Ahhhhh, o Rio de antigamente, o da bossa... que saudade!!!
E o Vinicius, o Tom e a Elis cantando com eles?? Não é pra sentir falta do barquinho de papel e das águas de março?? E se todos fossem iguais á vocês... Ainda bem que existe o Caetano pra me presentear de vez em quando com alguma bossa, daquelas que transformam o meu dia e eu começo a cantar baixinho, com a voz da minha cabeça e a paz instala-se no meu corpo e muda tudo pra melhor. E essa falta é boa e fácil de remediar...
Pretendo ser apolítica. Mas eu que nem vivi essa época, fico me perguntando como não devia ser legal ver tantas novidades. Imagine os primeiros sinais de TV em branco e preto. Não é á toa que alguns tinham medo das pessoas que estavam “presas” naquela “caixa”... Claro que hoje a gente vê coisas novas surgindo todos os dias, mas estamos acostumados aos avanços científicos e tecnológicos. O mundo hi-tech corre a passos de maratonistas. Naquela década, os passos eram muito, muito, muito mais lentos... E não é pra ter saudade? Será que é por isso que o Di tinha um quadro do JK na parede???
Outro fato, é a vontade doida que me dá de conhecer o Rio quando escuto bossa... parece tudo magnífico: O Pão de Açúcar, o Cristo Redentor de braços abertos sobre a Guanabara, Copacabana princesinha do Mar... Acho que é isso que leva tantos turistas pra cidade!! Mas daí deparo-me com o noticiário de que botaram fogo em ônibus não sei onde, fizeram arrastão em sei lá qual praia, teve troca de tiros na favela tal (até aí, eu também não pretendo visitar nenhuma favela no Rio). Ahhhhh, o Rio de antigamente, o da bossa... que saudade!!!
E o Vinicius, o Tom e a Elis cantando com eles?? Não é pra sentir falta do barquinho de papel e das águas de março?? E se todos fossem iguais á vocês... Ainda bem que existe o Caetano pra me presentear de vez em quando com alguma bossa, daquelas que transformam o meu dia e eu começo a cantar baixinho, com a voz da minha cabeça e a paz instala-se no meu corpo e muda tudo pra melhor. E essa falta é boa e fácil de remediar...
Só ligar o som: http://www2.uol.com.br/tomjobim/a_felicidade.htm
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