Tomar um banho de chuva, um banho de chuva... ai, ai, ai...

São Pedro tá caprichando dessa vez, né?? Quanta aguaceira!!! Daí que depois do almoço hoje com a Ana e a Lu, tirei de minha cachola-cartola-ambulante algumas de minhas sagas molhadas...

Claro que vou começar pelo tal almoço. A Cris advertiu-nos para levar o guarda-chuva porque tava um chove-não-molha (chovia, parava, chovia, parava...) e eu segui suas recomendações, mas a Lu e a Anets, saíram desarmadas e do nada, a água começou a despencar do céu e as duas saíram correndo atrás do camelô pra tentarem se salvar da molhadeira. Não adiantou muito, pois como a Lu disse: "sombrinha só serve mesmo pra não molhar a cabeça porque o resto do corpo fica todo encharcado".

Pois sim, outro dia pela manhã tava uma chuvisqueira que eu não tive como escapar de abrir meu guarda-chuva e entrar logo no primeiro busão pra evitar que me molhasse mais ainda e chegasse toda úmida no trabalho. Naturalmente foi em vão, já que os outros passageiros teimavam em escorrer seus guarda-chuvas nas minhas perninhas e pézinhos... Arrrrgghhhh!!!

Mas o pior foi o dia que eu saí da Facú com a Ana Pê pra ir sei lá onde e ao voltarmos em sentido ao ponto em frente a Faculdade, quase caí de bunda na poça da água na esquina da Brigadeiro Luis Antonio. Não foi dessa vez, já que a Petita me segurou pelo braço. Contudo, logo em seguida, levei um puta de um escorregão nas pedras da calçada em frente ao ponto de ônibus e CAPUTTTTTT!! Nem conseguia levantar de tanto que eu ria e a Pê lá, toda preocupada...

E essas sombrinhas sem vergonha que a gente compra por cinco pilas que faz a gente pagar mico toda a hora porque ela dobra com qualquer ventinho e a gente lá, tentando desentortar o raio da sombrinha e se molhando toda... Não é à toa que o tiozinho que vende as ditas cujas na porta do metrô Santa Cruz tem como propaganda: "é baratinho, é descartável, mas é melhor do que se molhar"...